Clínica de recuperação em São Paulo – SP – Encontre aqui na Capital Remoções mais de 360 opções de clínicas de recuperação em SP e ao redor de todo o Brasil.

Quantas vezes você aconselhou para que um familiar ou pessoa que você ama jamais experimentasse algum tipo de droga?


Essa é uma atitude que demonstra amor e preocupação, haja vista que a dependência de
drogas pode trazer danos irreparáveis na vida da pessoa.

Com o crescimento do uso de substâncias químicas em todas as classes sociais, segundo a Fundação Getúlio Vargas, não
seria surpresa ter algum conhecido com algum problema relacionado a drogas.

Em situações em que o indivíduo acaba enveredando para esses lados, pode ser necessário ter que procurar
por uma clínica de reabilitação em São Paulo, também conhecido como clínica de recuperação
em São Paulo. Mesmo porque, essa é uma forma de oferecer o devido apoio ao adicto.

Se procura informações completas sobre o assunto, você está no lugar certo. Leia nosso
conteúdo, ou se preferir, fale com a nossa equipe especializada através do WhatsApp.

Confira tamém:

Infográfico uso de drogas: Cocaína – Tratamento para dependentes químicos e alcoólatras é com a Caital Remoções!

Lembrando que difere de indivíduo para indivíduo e nenhuma informação é 100% certa


Nossos profissionais são qualificados e terão o maior prazer em esclarecer suas dúvidas o mais
breve possível.

A verdade é que o vício de drogas, independente de qual substância seja, não,
é algo nem um pouco fácil de lidar. E isso acontece porque elas conseguem alterar o nosso
estado de consciência. Ou seja, isso pode fazer com que o indivíduo se torne imprevisível.

Não
é incomum encontrar pessoas que perdem o controle sobre suas próprias emoções e
comportamentos. Ou seja, trata-se de uma situação bem insólita, que requer o apoio dos
profissionais especializados, a fim de oferecer todo o suporte adequado.

E é dentro de todo
esse contexto que os familiares costumam procurar por uma clínica de reabilitação em São
Paulo ou clínica de recuperação em São Paulo. Mas, ainda que haja o desejo genuíno de
oferecer as devidas condições para levar à recuperação, a verdade é pode haver algumas
coisas que você precisa entender sobre o assunto.

Você sabe qual é o momento adequado de levar o adicto a uma clínica de recuperação em SP?

Como é o tratamento em uma clínica?


Quando o indivíduo se torna dependente? Qual é o período de internação? Existe todo um
protocolo seguro e legal de como deve ser o processo de reabilitação em SP. Por isso, através
desse artigo iremos esclarecer todos os principais pontos sobre esse assunto. Confira! O que é
uma clínica de reabilitação em São Paulo?

Em suma, uma clínica de reabilitação em São Paulo,
ou clínica de recuperação em São Paulo, tem por intuito oferecer toda uma estrutura que
consiga fazer com que um indivíduo possa se reabilitar do seu vício com drogas.

Sendo assim,
uma clínica de reabilitação nada mais é do que um espaço de resgate, onde o intuito é muito
maior do que apenas oferecer um espaço para que o paciente se mantenha distante da
substância da qual ele depende. É muito maior do que reabilitar a sobriedade e limpar o
organismo.

O intuito é devolver a qualidade de vida e o propósito para quem sofre dessa
doença. Mas, para que isso seja possível, é necessário que o local seja composto por uma
equipe multidisciplinar, os quais devem estar à disposição 24 horas.

Dentre alguns dos profissionais que a clínica de rcuperação em São Paulo deve ter, podemos citar:

  • Enfermeiro;
  • Médico clínico;
  • Médico psiquiatra;
  • Terapeuta ocupacional;
  • Monitores;
  • Consultores;
  • Educadores físicos

Todos esses profissionais devem fazer parte de um plano

individual, a fim de que seja possível oferecer toda uma estrutura que possibilite tratamento

da dependência química por completo.

Como deve ser uma clínica de recuperação em São Paulo Clínica de reabilitação em São Paulo?

Recovery written on desert road

Há diversas opções de reabilitação em São Paulo, mas é preciso se atentar não só apenas nos profissionais
que se tem à disposição. Deve-se saber como é a infraestrutura, uma vez que o tratamento, na
maior parte das vezes, dura no mínimo 90 dias.

Ou seja, o indivíduo precisa ter um certo
conforto, até para que isso possa surtir efeito positivo em seu tratamento da dependência
química. Por isso, neste caso é bom ter hotelaria completa, áreas de lazer, prática de esportes,
suporte médico em tempo integral, frota de ambulância e unidade de pronto atendimento,
são algumas das atividades que são essenciais.

A ideia de toda essa estrutura é fazer com que
os familiares também se sintam seguros e acolhidos durante todo o período de internação.
Além disso, é interessante salientar que há clínica de recuperação feminina, a fim de oferecer
um tratamento mais adequado a esse público. Tudo isso se faz necessário porque a doença se
manifesta de forma diferente entre os gêneros.

Nesse caso, é preciso dar uma assistência mais
específica. Fora as questões fisiológicas, os gatilhos e motivos que fazem com que a mulher
comece a consumir drogas e álcool tende a diferir da dos homens. E é por essa razão que a
clínica de recuperação em São Paulo deve ter um espaço dedicado a elas.

O que é dependência química?

Ao falar desse assunto, logo os indivíduos associam a dependência ao uso de substâncias
químicas, como as drogas. E, de fato, as drogas podem sim ocasionar em dependência, mas há
algumas outras que podem ocasionar nessa mesma doença.

A verdade é que existem

  • Dependentes químicos
  • Álcoólatras.

Sim, ainda que o álcool seja legal, ele pode, sim, ser o
começo desse problema. É um tanto complicado falar a respeito da clínica de reabilitação ou
recuperação para etílicos, já que ainda há resistência em crer que o álcool pode causar
dependência.

Por “dependência”, podemos conceituar como sendo um indivíduo que faz o uso
abusivo de uma determinada substância psicoativa, a qual pode alterar o seu comportamento.
Não há como negar que há drogas que causam dependência química com mais facilidade,
como o crack, cocaína e maconha.

Sendo assim, o tratamento de dependentes químicos está
relacionado também com o consumo de:

bebidas alcoólicas, cigarros e medicamentos,
incluindo os calmantes. De fato, nem todas essas dependências requerem que você tenha de
procurar por uma clínica de reabilitação e recuperação.

Mas o que estamos querendo dizer é
que o álcool e drogas são substâncias que podem alterar o nosso estado psíquico e fazer com
que um indivíduo tenha comportamentos e reações que não consegue controlar. Como saber
se o uso de álcool se tornou um problema?

Dependente químico ou alcoólatra em São Paulo
Como dito, o dependente químico ou alcoólatra precisa buscar um tratamento que seja mais
adequado. Sabendo que o álcool é muito consumido, como quando o álcool se torna um
problema? Quanto a isso, é possível notar a dependência quando o indivíduo perde o controle
de resistir à vontade de beber álcool.

Mas, além de não conseguir resistir a tomar o primeiro
gole, o indivíduo também não sabe mais a hora de parar. E um dos problemas está justamente
nisso. Como o etílico já tem o hábito de beber, acaba que ele desenvolve uma certa tolerância
ao álcool. Então, para conquistar um estado alterado, ele deve ingerir uma alta quantidade de
álcool. É claro que a quantidade pode variar de acordo com cada pessoa, mas esse é sim um
fator de risco, uma vez que coloca a vida do etílico em grande risco.

Além disso, antes de
procurar por opções clínicas para tratar o alcoolismo, você deve saber que há vários níveis de
dependência. Nem sempre é preciso que o indivíduo tenha o comportamento alterado com a
substância ou que ele consiga cometer transgressões.

Para saber quando o álcool se tornou
um problema considere a seguinte diferenciação:

Uso: é quando o indivíduo recorre à bebida,
de forma rotineira ou não, mas ainda não é prejudicada e tem o controle da situação. Ou seja,
ele poder para quando quiser; Abuso: trata-se do uso com frequência, nesse caso, é possível
notar algumas consequências sociais, como alterações de comportamento; Dependência: é
quando o indivíduo não se tem mais controle e não consegue mais parar de beber.

O uso se
torna uma compulsão. Como é o diagnóstico para a dependência química e alcoolismo?

Todas
as clínicas de reabilitação, para poderem aceitar tratar de um dependente, precisam de um
laudo médico atestando essa necessidade. Então, como é feito o diagnóstico para a
dependência? O médico deve fazer algumas avaliações, a fim de chegar a uma conclusão.


Nesse caso, ele precisa analisar alguns indicativos, como alterações de comportamento,
convívio social prejudicado e até o surgimento de algumas doenças e problemas de saúde.
Sendo assim, todas as clínicas de reabilitação, incluindo a de alto padrão, devem considerar a
quantidade de substância que o dependente precisa.

À medida que esse grau de dependência
aumenta, o organismo desenvolve uma tolerância aos seus efeitos. E isso quer dizer que o
indivíduo vai precisar de uma quantidade crescente dessa substância, a fim de que possa ter as
mesmas sensações de outrora. Um dos maiores indícios da necessidade de procurar por uma
clínica de recuperação e reabilitação em São Paulo é a abstinência fisiológica.

Ou seja, ao
cessar o uso, a pessoa pode ter alguns problemas, como depressão, ansiedade, nervosismo,
fadiga, sudorese, dor no corpo, convulsões, alucinações, náuseas e vômitos.

A dependência química é uma doença?

Tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em São Paulo
Você sabe o motivo de ser tão importante procurar por um tratamento para dependentes
químicos e alcoólatras? Porque se trata de uma doença crônica!

Ou seja, não tem cura. Mesmo
porque, o indivíduo precisa aprender a lidar com a vontade de usar a droga ou álcool. E,
considerando a situação atual, tem sido cada vez mais fácil ter acesso a tais substâncias. Então,
o que garante que o indivíduo não vai voltar a usar?

E é por essa razão que muitos procuram
saber quais são as melhores clínicas de reabilitação em São Paulo.

Ademais, no ano de 1964, a
Organização Mundial da Saúde (O.M.S.), reconheceu que o abuso de substâncias ilícitas e
lícitas podem, sim, se caracterizar como dependência.

E isso acontece porque o indivíduo que
é dependente não consegue controlar o desenvolvimento da sua escolha. Isso acaba causando
modificações clínicas na forma com que o cérebro funciona. Segundo o relatório da UNODC –
United Nations Office on Drugs and Crime – cerca de 200 milhões de pessoas em todo mundo
usam drogas ilícitas.


Ou seja, corresponde a 4,8% da população adulta do mundo. No planeta todo, quase 25
milhões de indivíduos são dependentes químicas. Apenas na América Latina, o número
aumentou de menos de 2 milhões para 2,25 milhões.

Além disso, a ONU afirma o crescimento
constante do uso de drogas no Brasil. Sendo assim, o que se pode falar a respeito de todo esse
panorama é que se trata de uma doença, e nada tem a ver com falta de caráter.

E é por essa
razão que há várias clínicas de recuperação reabilitação, já que é uma forma de fazer com que
o indivíduo possa voltar a ter a mesma qualidade de vida de antes.

Tipos de internações em clínicas de reabilitação em São Paulo:

Outra coisa que você precisa saber sobre o assunto, antes de procurar por uma clínica de reabilitação em São Paulo e clínica de recuperação em São Paulo, diz respeito aos tipos de internações que existem.

E isso acontece porque, infelizmente, muitas vezes o adicto não aceita ir para uma clínica de reabilitação se tratar. Mesmo porque,
como a droga altera o estado de percepção da pessoa, acaba que muitas das vezes ele nem
sequer reconhece que tem uma doença.

Por consequência, não acha que precisa de tratamento em uma clínica de reabilitação.

No entanto, o problema é haver vezes em que a
situação está bem crítica, colocando em xeque a vida do próprio adicto quanto dos demais. É
por essa razão que há diferentes tipos de interação para dependente químicos, dentre elas,
podemos citar as seguintes:

Clínica de Internação voluntária em São Paulo Como o próprio
nome diz, nada mais é do que quando o próprio indivíduo aceita, que tem um problema com
substâncias químicas e que, portanto, aceita se tratar.

Na maioria das vezes, esse é um
tratamento que surte efeitos mais rápidos, haja vista que o paciente já passou por todo o
processo de aceitação da doença. Sendo assim, ele está mais suscetível a obter todos os
ensinamentos que lhe serão passados durante todo tratamento, assim conseguindo obter um
resultado satisfatório.

Os dependentes em SP que aceitam o tratamento, ainda assim, devem
passar por um médico, a fim de que possam obter um laudo, afirmando haver necessidade de
internação. Além disso, vale salientar que, nesse caso, a própria pessoa que é dependente
químico pode fazer a solicitação da internação.

Clínica de Internação involuntária em São Paulo

Em contrapartida, há os indivíduos que não aceitam esse tipo de tratamento, haja vista
que eles não reconhecem que tem uma doença. E, infelizmente, essa situação é muito comum.


O grande problema disso é que, quanto maior é o tempo da doença, piores são os efeitos no
corpo. Os gravantes se mostram tanto físicos quanto psiquiátricos. Inclusive, casos mais graves
podem fazer com que o adicto ou etílico se torne agressivo, sem controle de suas atitudes e
comportamentos.

Fora isso, há um estágio da dependência química que o indivíduo pode
começar a flertar com pensamentos suicidas.

Diante dessa situação, não há como negar que a
internação em uma clínica de recuperação em São Paulo é a melhor alternativa. Mas se ele
não aceitar o tratamento, o que fazer?

É aí que entra a internação involuntária! Trata-se de um
tipo de internação que se sobrepõe aos desejos do dependente químico. E isso só acontece
porque se entende que o indivíduo não está em plena capacidade de suas faculdades mentais.


Ou seja, o paciente não consegue discernir o que é certo do que é errado, o que é melhor para
o seu futuro. Então, a internação involuntária acaba se tornando uma forma de fazer com que
se mantenha a integridade física da pessoa.

A internação involuntária é legal?

Ao procurar por
uma clínica de reabilitação em São Paulo ou clínica de recuperação em São Paulo em caso de
internação involuntária, é possível que você tenha a dúvida se é algo regulamentado por lei.
Essa é uma dúvida que gera alguns embates, haja vista que essa era uma modalidade sem
respaldo legal.

Mas, hoje em dia, saiba que a internação involuntária é legal. O tema hoje é
regulamentado pela Lei n.º 13.840, de 5 de junho de 2019. No entanto, essa lei também visa
padronizar como deve ser todo esse processo.

Primeiro que, para poder fazer essa solicitação,
a pessoa em questão deve ter um laudo médico, que ateste a necessidade de internação. Além
disso, nesse caso, apenas os familiares de primeiro grau ou responsáveis legais é que podem
fazer a solicitação, ou seja:

Mãe; Pai; Filhos; Avós. A lei não dá o direito de que cônjuges
possam fazer o pedido de internação em uma clínica reabilitação em SP no caso de internação
involuntária.

No entanto, ao procurar por uma clínica de reabilitação em São Paulo ou clínica
de recuperação em São Paulo, tenha certos cuidados.

Dizemos isso porque, como se trata de
uma decisão que vai contra a vontade do indivíduo, a clínica de reabilitação em questão tem
algumas responsabilidades.

Uma delas é a necessidade de informar ao Ministério Público ou à
Defensoria Pública sobre essa internação em até 72 horas. Esse é um processo de vital
importância para que a internação não se configure como um crime de cárcere privado.

Clínica de Internação compulsória em São Paulo Piscina da clínica de recuperação em São Paulo
Piscina da clínica de recuperação em São Paulo Quem é alcoólatra em São Paulo, mas não tem
como contar com a ajuda e auxílio de familiares, acabam ficando à mercê da internação
compulsória.

Em suma, também se trata de uma internação que vai contra a vontade do
indivíduo, já que ele também não aceita. Então qual é a diferença entre internação
involuntária e internação compulsória, já que em ambos os casos o etílico ou adicto não
concorda em receber tratamento?

A principal diferença está em quem pode fazer esse pedido.
Como dito anteriormente, apenas os familiares de primeiro grau podem solicitar a internação
involuntária. Mas e no caso de o seu cônjuge ser dependente químico, mas não tiver pais e
avós vivos, e sem filhos?

Já que o marido ou esposa não pode fazer esse pedido, como
oferecer auxílio?

É aí que entra a internação compulsória. O que está descrito na lei sobre
internação compulsória?

A internação compulsória é permitida desde 2001, por meio da Lei N°
10.216, do dia 6 de abril de 2001, para o indivíduo em situações de internação psiquiátrica.


Para os dependentes químicos, a internação compulsória só passou a vigorar a partir de 5 de
junho de 2019. Sendo assim, a internação compulsória também requer um laudo médico sobre
o paciente, o qual deve ser feito por um médico da localidade da clínica.

Ou seja, se o indivíduo for se internar em uma clínica de reabilitação em São Paulo ou clínica de recuperação em São
Paulo – SP, ele deve receber o laudo do profissional da região, e não um de Minas Gerais, ou
São Caetano do Sul, por exemplo. A internação compulsória deve ter a sua solicitação feita por
um juiz, com base na análise do laudo médico do indivíduo.

Por consequência, só será possível
interromper o tratamento mediante uma nova análise, por outro laudo médico. Ainda que,
quem faça dê a permissão para a internação compulsória seja um juiz, há necessidade de
comunicar o Ministério Público em até 72 horas do acontecimento também.

Em relação ao
tempo da internação, pode ser desde um tratamento de 6 meses como de 3, a depender da
situação do paciente.

Mas, findado o período do tempo de tratamento que se foi determinado,
o indivíduo pode se manter internado, desde que seja voluntária. Entretanto, ainda assim será
necessário fazer um novo laudo médico e informar à justiça que ainda há necessidade do
tratamento.

Como tratar o dependente químico?

Seniors in rehabilitation learning how to walk with crutches after having had an injury

Grupos de apoio tratamento alcoolismo em
São Paulo Grupos de apoio tratamento alcoolismo em São Paulo A dependência química é um
problema de saúde que pode afetar cada indivíduo de forma diferente. Por isso, não há como
tratar todos da mesma forma.

Na verdade, deve-se fazer um estudo de caso individual e
chegar à conclusão de qual é o procedimento mais adequado para levá-lo à recuperação. Além
disso, não há como afirmar com 100% de precisão que toda clínica de reabilitação em São
Paulo e clínica de recuperação em São Paulo oferece os mesmos tratamentos, uma vez que
cada uma pode aplicar diferentes métodos.

Mas, no geral, o tratamento para dependentes se
baseia em:

Grupos de apoio Na maioria das vezes, baseiam-se os grupos de apoio no modelo
de 12 passos, que ficou muito conhecido por meio de organizações como o Alcoólicos
Anônimos (A.A.) e o Narcóticos Anônimos (N.A.). Trata-se de uma filosofia que visa fazer com
que o indivíduo tenha um mergulho profundo de consciência.

Além disso, há uma preocupação em estimular o seu desenvolvimento espiritual, reprogramar crenças, valores e
responsabilidades.

Psicoterapia Há clínicas de reabilitação e recuperação em São Paulo que
baseiam a psicoterapia na técnica de Terapia Racional Emotiva (T.R.E.). Nesse caso, o intuito é
fazer com que o indivíduo possa lidar melhor com as suas expectativas, concentrando-se em
alterar as interpretações de suas crenças, além de reconhecer as mudanças que precisa fazer.


Desintoxicação Esse é um processo que todos os pacientes internados passam, haja vista que
os resquícios da substância podem fazer com que o indivíduo ainda enfrente alguns
problemas. A fase de desintoxicação restaura o indivíduo, mas deve ser feito sempre com o
auxílio médico, já que é um tratamento mais intenso.